Comentários

Quando escrevo algo e publico, sei que me coloco na condição de possível formador de opinião, porém, e quero que isso fique bem claro, tenho plena consciência de que minha opinião é apenas mais uma num universo de bilhões.
Assim, se você puder deixar um comentário sobre os textos que estão postados aqui, será muito interessante.
Se conversarmos sobre nossos dogmas, paradigmas e outras "verdades", poderemos juntos aumentar nosso alcance de visão e passaremos a enxergar um pouco além da ponta de nossos narizes, ou não.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Deus manda, o servo ebedece.

26 E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara. (Ex 15,26)

As Palavras que lemos no versículo acima foram proclamadas por Deus logo após a travessia do mar vermelho. Diante de um povo perplexo pela demonstração do poder infinito do Senhor. Deus promete que todo aquele estado de alegria poderia continuar, bastava apenas que o povo escolhido para ser somente Seu, como são aqueles que têm Jesus como seu Senhor e Salvador, ouvisse, obedecessem e guardassem as ordens dadas.
Quando Deus age assim Ele está fazendo justiça. Muitas pessoas acreditam que pelo fato de Deus ser amor, elas podem praticar todo tipo de injustiça que serão alcançadas pela graça. A Bíblia não ensina isso em lugar algum. A graça alcança que se arrependem das justiças praticadas. O que você pode-se dizer é que não importa a injustiça praticada, quando existe arrependimento a graça alcança o arrependido.
Por meio de Cristo vivemos debaixo da graça de Deus. Isso não quer dizer que Deus deixou de ser justo, mesmo porque já na antiguidade o salmista sabia da graça de Deus. Se o povo do Antigo Testamento conhecia a graça é certo que o povo do Novo Testamento deve saber que a justiça de Deus continua valendo, e Ele continua querendo um povo obediente.
Nesse texto podemos enxergar a graça de Deus alcançando o povo de Israel. Também podemos ver como Deus em sua soberana vontade decide quais pessoas serão agraciadas. Para o povo que foi retirado do Egito obediência e zelo pelas ordens de Deus eram garantia de vida de bênçãos.
A obediência nos leva a fazer tudo o que nosso Pai espera de nós. Essa característica é uma das mais importantes para a vida de um servo de Deus. Os obedientes são fiéis. Alguém que se diga verdadeiro adorar de Deus sem ser obediente, não sabe o que é ser verdadeiro adorador, ou então está mentindo.
Um segundo ponto é o dever de guardar tudo o que Deus diz. Isso vai além do simples decorar, ainda que seja importante. Quem guarda, é zeloso e preocupado em não danificar o que está sob seu cuidado. A única maneira de saber se uma pessoa guarda os mandamentos de Deus é olhando para sua vida, pois guardará tudo o que o Senhor ordena em seu coração e tomará cuidado para não ser um transgressor (Sl 119,11).
Quem ama a Deus, ama guardar seus mandamentos. Não vê nisso um peso para ser carregado, mas sim um farol para nortear sua caminhada. Nossas decisões não são escolhidas por acaso, tudo à nossa volta, influencia nossas as escolhas. Assim os que guardam os mandamentos, são por eles influenciados quando fazem escolhas.
Para esses que guardam e obedecem às ordens de Deus está prometido que aflições como as que vieram sobre os egípcios, não chegarão à suas casas. Não devemos nos preocupar com relação ao que Deus promete, pois Ele cumpre tudo o que diz (Nm 23,19). Devemos nos preocupar é em obedecer a Deus.
Cada um deve fazer sua parte. A Deus cabe mandar e cumprir as promessas. A nós cabe obedecer e receber as bênçãos.
Pr. Marcelo Cianelli (mensagem exclusiva do Blog)

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Escola Bíblica de Férias na 11ª IPI

Durante os dias 25, 26 e 27 de Julho de 2008, o ministério infantil da 11ª IPI, liderado pela irmã Darnel, organizou a Escola Bíblica de Férias. O tema da EBF foi "Deus fala a mim, através da Criação, da Bíblia e de seu Filho Jesus". Foram dias muito abençoados. E o principal é que no final várias crianças aceitaram Jesus como seu único e suficiente Salvador.

1º dia

2º dia, com a presença do boneco Jorge e a Bíblia.

3º dia

Agradecemos a todos que dedicaram esforços para que essa programação fosse bênção na vida de nossas crianças.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Colhemos o que semeamos

Tudo o que semeamos, volta como fruto para nossa vida

37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; 38 dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. (Lc 6,37-38).

Muitas pessoas simplesmente não acreditam que suas ações podem gerar reações idênticas contra sua própria pessoa. Dessa forma passam a vida fazendo mau uso de sua língua, falando mal de outras pessoas, causando discórdias, fazendo serviço de “leva-e-traz” (fofoca), opinando em assuntos que não têm o menor conhecimento. Seus comportamentos não ficam para trás, seus gestos são rudes, suas “caras e bocas” são terríveis, seus olhares são destruidores.
Só que como ensina a Palavra de Deus nossas ações não só podem, como certamente retornam como reações idênticas sobre nós. Tudo aquilo que semeamos é o que vamos colher. Quando semeamos amor, colhemos amor. Quando semeamos a discórdia, colhemos a discórdia. Não há como colher algo diferente do que foi semeado.
Isso é muito sério, pois muitas pessoas estão com suas vidas cheias de dificuldades justamente porque semearam semente ruim. Por isso temos que fazer uma análise muito séria para entender que tipo de semente temos espalhado.
Irmãos, não podemos ser pessoas que trabalham contra nossas próprias vidas, semeando palavras e atitudes que mais trade serão grandes problemas, pois diariamente já temos que enfrentar dificuldades tremandas e não foram criadas por nós. Não vamos nós também agir como agentes de desgraça em nosso próprio caminho.
Temos que ter sempre em mente que:
· Quem julga, é julgado;
· Quem condena, é condenado;
· Quem perdoa, é perdoado;
· Quem dá, recebe;
Pr. Marcelo Cianelli (mensagem encontrada no boletim semanal da 11ª IPI em 25/05/08)

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Cuidado com o "Brigão"

I Tm 3,2-3
2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; 3 Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso...

Introdução
Essa característica que Paulo menciona é muito importante, é algo como, “não briguento”. Muitos acabam afastando as pessoas quando agem dessa maneira. Aqui se trata daquele que comumente chamamos de “dono da verdade”, e que sempre quer impor essa sua “verdade” sobre os outros. Esse tipo de comportamento é muito problemático, pois quem vai conseguir viver ao lado de uma pessoa que acredita que sempre tem razão, e que só tem razão também os que pensam da mesma maneira, por bem ou por mal.

Raízes das contendas
Tornamos-nos pessoas contenciosas por vários motivos:
1 – por causa da nossa natureza pecaminosa: “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3,23);
2 – por causa dos maus exemplos: muitos aprendem esse comportamento com pais, irmãos, amigos, chefes, etc.;
3 – por causa de maus hábitos: pessoas que aprendem a sobreviver controlando a vida de outras pessoas;
4 – por causa da insegurança: alguns gostam de discutir por terem sentimentos profundos de insegurança;
5 – por causa da amargura: a pessoa que deixa “o sol se por sobre a (sua) ira” (Ef 4,26), torna-se amargurada e consequentemente contenciosa.

O perdão
Se você, hoje se dá conta de que é uma pessoa contenciosa, é preciso fazer algo para que isso mude. Provavelmente muitas pessoas estão tristes por causa disso. Assim é necessário ter humildade para pedir perdão e dar oportunidade para digam a você toda a tristeza que seu comportamento vem causando ao próximo.

Material de Apoio:
GETZ, Gene A. A Medida de um Homem Espiritual. São Paulo: Abbapress. 2002.
Pastor Marcelo Cianelli (mensagem pregada no culto de estudo bíblico da 11ª IPI em 23/03/08)

terça-feira, 22 de julho de 2008

Nascido para Adorar a Deus

EU NASCI PARA ADORAR A DEUS


Quando somos crianças muitas vezes escutamos a seguinte pergunta: “O que você vai ser quando crescer?”. As respostas são muitas: jogador de futebol, cantor(a), médico(a), advogado(a), policial, etc. Mas existe uma resposta que nunca ouvi: “serei adorador(a)”.
Bem, quando chegamos à nossa adolescência, partindo para a juventude é chegada a hora de realmente escolher o que fazer, isso quando se têm condições. Em outros casos é hora de procurar algo para se fazer. E ainda assim não escuto a seguinte resposta: “serei adorador(a)”.
Ai vem a fase adulta. A grande maioria já escolheu ou encontrou algo para ser e fazer. Uma pequena parte faz a escolha de não fazer e nem encontrar algo, simplesmente estão "a passeio". E agora a pergunta é diferente: “O que você é?”. As repostas novamente são muitas. Talvez não tão glamourosas quanto na infância, mas são muitas. Apenas uma resposta ainda não escuto: “Eu sou adorador(a)”.
Quando alguém nos pergunta sobre o que seremos, ou somos, também não quer saber se somos adoradores de Deus, por intermédio de Jesus. Até mesmo um pai crente que receber de seu pretenso genro uma simples resposta, tal como esta, “Sou adorador”, muito provavelmente fará outra pergunta: “Não, eu perguntei, o que você faz para viver?”.
Por que será que isso acontece? Acredito eu, que é por que o ser humano, por causa de sua queda, se esqueceu de que o principal motivo pelo qual foi criado é o de adorar a Deus. E mesmo depois de sua conversão isso não fica bem nítido. Veja por exemplo a dificuldade que temos em dizer palavras de amor ao nosso Deus em nossas orações. Prestem bem atenção, em nossas orações de adoração, “nós pedimos; em nossas orações de louvor, “nós pedimos”; em nossas orações de ações de graças, “nós pedimos”.
A Bíblia nos ensina tanto no Antigo Testamento (Dt 6,5) como no Novo Testamento (Mt 22,37; Mc 12,30; Lc 10,27), que devemos amar a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de toda as nossas forças e de todo o nosso entendimento. Isso simplesmente significa que nascemos para adorar a Deus. Fazendo isso as demais coisas nos são acrescentadas (Mt 6,33; Lc 12,31).
Quem sabe um dia as crianças sejam ensinadas a darem a seguinte resposta: “Antes de tudo serei adorador, depois quero ser jogador de futebol, médico...”. Mas para ensinar isso devemos antes resgatar esse sentido em nossas vidas.
Vidas essas que devem ser sonhadas e dedicadas no esforço de se alcançar os sonhos. Só não podemos excluir dela nosso principal objetivo: Nascemos para adorar a Deus.

Pr. Marcelo Cianelli (mensagem encontrada no boletim semanal da 11ª IPI em 01/06/08)

Espírito Santo

QUERO SER CHEIO DO ESPÍRITO SANTO

Quando esquentamos água e nela colocamos pó de café, qual o resultado que teremos dessa experiência? Café. E se após isso adicionarmos leite ao café, o que teremos? Café com leite. Isso acontece porque cada elemento tem sua função especifica e quando adicionado onde quer que seja vai desenvolver sua função. A única forma do um elemento não funcionar como deve é adicionar à mistura um antídoto que enfraquece ou anula sua ação.
Destaco isso para mostrar que podemos fazer essa comparação com nossas vidas. Quando deixamos nossa natureza carnal agir sobre nosso corpo o resultado que vamos obter dessa mistura é a obra da carne. Não há como obter outro resultado, carne + carne = carne. Quando tentamos nos livrar de algum comportamento pecaminoso usando apenas as nossas próprias forças o máximo que vamos conseguir alcançar como resultado é mudar de um pecado para outro.
Mas isso não deve ser motivo de tristeza, diferentemente da mordida de algumas serpentes, existe um antídoto infalível que age contra o poder de destruição da nossa natureza carnal pecaminosa. O Espírito Santo quando orienta nossas vidas anula as obras da carne. Natureza carnal e Espírito são como água e óleo não se misturam jamais. Mas o Espírito é mais forte e quando encontra espaço para agir de maneira certeira e poderosa em nossas vidas leva-nos a abandonar as obras da carne para lutar em busca do fruto do Espírito.
O fruto do Espírito é o resultado da adição do Espírito Santo e da subtração das obras da carne em nossas vidas. Essa operação é trabalho para uma vida inteira e não apenas para um curto espaço de tempo. Se deixarmos de alimentar as coisas do Espírito automaticamente alimentaremos as coisas da carne.
Diante de tudo isso fica uma pergunta: “Como adiciono Espírito e subtraio obras da carne?”. Puro e simplesmente deixando o Espírito Santo agir em nossas vidas. Quando isso acontece a força do Espírito enfraquece a força do pecado e nos dá capacidade de vencer. O prêmio dessa luta é justamente o fruto do Espírito.
Com relação a isso Paulo diz o seguinte: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (II Tm 4,7).Isso tudo não é fácil. Por isso destaquei que é trabalho para uma vida e sempre debaixo da graça de Deus.

Pr. Marcelo Cianelli (mensagem encontrada no boletim semanal da 11ª IPI em 08/06/08)

Fruto do Espírito

Fruto do Espírito

O fruto do Espírito não acontece por mero acaso. Ele pode e deve ser cultivado em nossas vidas. À medida que somos despertados para esta verdade e dedicamo-nos na busca dessa benção, nossa vida cristã toma uma perspectiva de transformação nova e desafiante.
Agindo assim vamos experimentar a fascinante atuação de Deus em nossas vidas, moldando, desenvolvendo e imprimindo o caráter de Cristo em nós.
Irmãos, Deus deve encontrar em nós espaço para ser o Jardineiro que fará brotar esse fruto maravilhoso que tanto abençoara a nós, às nossas famílias, aos nossos amigos e colegas, e também a todas as pessoas que cruzarem o nosso caminho.
Pelo poder que há no nome de Jesus, que nossos Deus faça florescer em nós o Fruto do Espírito.

Pr. Marcelo Cianelli (mensagem encontrada no Boletim semanal da 11ª IPI em 15/06/08)

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Deus, em Cristo, supre todas as nossas necessidades.

Filipenses 4,19
O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.
  • Introdução
Como seres humanos temos cinco necessidades básicas: fisiológicas, segurança, afeto, prestígio e transcender. Em nossos relacionamentos buscamos satisfazer essas necessidades. O problema é nem sempre conseguimos. Por outro lado quando estudamos a Bíblia, aprendemos que em Cristo, Deus supre todas elas. Vejamos:
  • Necessidades Fisiológicas
São nossas necessidades vitais.

Mateus 6,30-34
30 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?
31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
32 (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
O ar que respiramos; o alimento que ingerimos; a roupa que nos aquece; o lar que nos abriga, são todos feitos de elementos da natureza criada por Deus.
  • Necessidade de Segurança
    Para que tenhamos sensação de bem estar é preciso saber que estamos em segurança.

    Salmos 91,11
    11 Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
A certeza de segurança nos concede o benefício do descanso. Por outro lado a incerteza nos deixa sempre em estado de ansiedade.
  • Necessidade de Afeto
    Para sermos felizes precisamos nos sentir amados e acolhidos.

    Salmo 27,10
    10 Ainda que me abandonem pai e mãe, o SENHOR me acolherá.
Quem ama e se sente amado, vive melhor. Já quem não ama e não se sente amado vive amargurado.
  • Necessidade de Prestígio
    Precisamos ser reconhecidos como servos de Deus.

    Marcos 9,41
    41 Porquanto, qualquer que vos der a beber um copo de água em meu nome, porque sois discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão (sua recompensa).
Talvez essa necessidade é a que nos crie maior dificuldade em admitir sua existência, pois poderia soar como soberba. Mas o caso aqui é outro, não uma questão de falta de humildade, mas sim uma necessidade de reconhecimento, por parte de Deus, daquilo que de bom fazemos. Tanto temos essa necessidade que Jesus nos deixa claro que a recompensa virá.
  • Necessidade de Transcender
    Todos temos necessidade de crescimento. Precisamos ir além.

    Mateus 5,9
    9 Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Precisamos ir além do óbvio. Um dia quando Jesus precisava alimentar milhares de pessoas, todos os discípulos ali presentes não foram além do óbvio, em dizer que, alimentar todo aquele povo seria algo muito difícil. Mas um jovem conseguiu transcender, quando enxergou que com seus cinco pães e dois peixes o Senhor poderia de maneira milagrosa alimentar aquele povo, e foi o que aconteceu.
  • Conclusão
Quando buscamos satisfazer nossas necessidades através de nossos relacionamentos humanos, encontramos muita decepção. Devemos em primeiro lugar satisfazer nossas necessidades em Deus. Quando assim fazemos, mesmo que encontremos tristeza no trato com as pessoas, ficaremos tranquilos por saber que nada nos faltará. Afinal de Contas o Senhor é o nosso pastor.
  • Mensagem pregada na 11ª Igreja Presbiteriana Independente de Sorocaba em 20/07/2008

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