Comentários

Quando escrevo algo e publico, sei que me coloco na condição de possível formador de opinião, porém, e quero que isso fique bem claro, tenho plena consciência de que minha opinião é apenas mais uma num universo de bilhões.
Assim, se você puder deixar um comentário sobre os textos que estão postados aqui, será muito interessante.
Se conversarmos sobre nossos dogmas, paradigmas e outras "verdades", poderemos juntos aumentar nosso alcance de visão e passaremos a enxergar um pouco além da ponta de nossos narizes, ou não.

domingo, 30 de outubro de 2011

Razão ou emoção?


Quando ganhamos tempo para responder sobre nossos sentimentos é porque racionalmente estamos procurando uma resposta diferente daquela que nosso coração já deu.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Quadro torto


Cena: dois amigos, a quem vamos dar os originalíssimos nomes de Pedro e José, sentados no sofá diante da TV, assistindo a um jornal qualquer. Na parede, em frente ao sofá e logo acima do aparelho televisivo, um quadro torto.

Silêncio.
- Pedro: Cê viu, mostraram o cadáver do Kadafi?
- José: É, o cadáver.
Silêncio. Três minutos depois:
- José: Cê viu, disseram que o esporte preferido do ministro é lançamento indevido?
- Pedro: É, se deixar lançam mesmo.
Silêncio. Dois minutos depois:
- Pedro: Viu só o que tão falano da Copa?
- José: Vixe, tão falano.
Silêncio. Um minuto depois:
- José: Pedro? Posso arrumar esse quadro torto ai na parede?
- Pedro: Torto? É mesmo, nem tinha visto. Pode arrumar sim.
- José: Cara, isso me deixa incomodado, parece que fica chamando minha atenção, tenho que fazer alguma coisa.
- Pedro: Eu também, quando percebo isso não consigo prestar atenção em mais nada. Fico impaciente. Só melhoro quando arrumo o danado.
- José: Outro dia...
            Enquanto isso o jornal da à notícia de que um aposentado morreu na fila do hospital depois de dez horas esperando na fila. Mas isso não é nada comparado a um quadro torto na parede, esse sim nos incomoda e nos tira da inércia.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Todo joelho se dobrará



            Leia com bastante atenção esse texto, pois vou mostrar para você que a questão, na maioria das vezes, não é de acreditar ser certo ou errado, mas sim de achar-se no direito de determinar o que pode e o que não pode.
            Sabe, como não sou diferente de ninguém, muitas são as coisas que me deixam triste. Dentre elas quero destacar nesse texto a eterna questão sobre a dita música secular e a música evangélica (uso esses termos sem qualquer juízo de valor, é somente para melhor entendimento. Quando uso outros termos é por achar mais indicados para o momento).
            Aliás, o próprio termo evangélico, já está tão desgastado e mal usado, que aqueles que não são das igrejas evangélicas quando ouvem a palavra torcem o nariz, e garanto que, em boa parte dos casos, não tem nada a ver com luta entre luz e trevas, mas sim com trevas mesmo, se é que você me entende. Mas essa discussão fica para outro dia, e garanto que vai pegar fogo.
            Voltemos ao que o texto propõe. Dia desses li uma frase do pastor Ricardo Gondim que me chamou atenção, “...não existe diferença entre música cristã e do mundo (Só existe música boa ou ruim!)...” (texto na integra no endereço: http://www.ricardogondim.com.br/meditacoes/viver-nao-cansa/). Lógico que não faltaram irmãos para dizer, “Misericórdia pastor”.
            A guerra, disfarçada e não assumida, é obvia. É de gerar tristeza sem fim. Quem ouve musica evangélica como também musica secular, acusa quem só ouve musica evangélica de hipócrita, fariseu e por aí vai. Quem só ouve música evangélica, acusa a quem ouve também a musica secular de crente carnal, pecador, paquerador das trevas, etc. Sei que é triste, muito triste, ver as pessoas fazendo, em nome de sua crença, o que não deveriam, que é julgar a quem quer que seja. Só por essa razão, estão todas sem razão.
            A verdade é que, minha verdade por sinal, pois sei que milhões, com direito adquirido na graça de Deus, pensam diferente, mas como não dependo de quantidade de pessoas para pensar o que penso e faço, dependo apenas de assumir a responsabilidade, música, para mim, é simplesmente uma manifestação artística como outra qualquer. Assim como a literatura, teatro, cinema, televisão, pintura são arte, a música também é.
            Pensando assim, e você pode pensar o que for mais confortável para ti, que a amizade continua a mesma, sendo música arte, o que a caracteriza é aquilo que o Gondim destacou: existe a boa e a ruim. Existe a música que é própria para tocar no oficio sacro e existe música inapropriada para tocar no oficio sacro (aliás, centenas de corinhos que são tocados nas igrejas são pura heresia, e muitos dizem amém. Posso citar dezenas se alguém quiser, inclusive hinos). Existe música que é própria para se tocar em festas, numa declaração de amor, numa manifestação social, para alegar o triste e existe musica que nunca, mas nunca mesmo, deveria ser tocada, cantada ou ouvida em lugar algum ou por pessoa alguma, muito menos crianças (posso citar dezenas também, se alguém quiser).
            Todas as pessoas podem e deveriam cantar louvores, afinal esse é o conselho do salmo 150,6: “todo ser que respira louve ao Senhor”. Veja bem: “todo ser”. E todas as pessoas fazem uso, ou quase todas, da música popular, afinal de contas, o que vem a ser o Parabéns Pra Você e a Marcha Nupcial?
            É aqui, antes de terminar, que quero me referir ao que afirmei lá no inicio do texto. Se alguém diz, “eu não escuto música secular”, entendo eu que não deva escutar nenhuma, mas nenhuma mesmo, por mais simples que seja, pois se fizer isso estará caindo em contradição. Se essa pessoa cantar Parabéns Pra Você ou tocar em seu casamento a Marcha Nupcial, estará afirmando o seguinte: “Não é certo ouvir ou tocar musicar secular, mas existem algumas exceções, e eu é quem sei quais são essas exceções, que são Parabéns Pra Você e Marcha Nupcial.” Assim, a questão aqui não se trata de algo ser certo ou errado, mas do ato de reservar para si o direito de dizer para todos o que pode e o que não pode. E nem nos atenhamos a outros tipos de arte, tipo Monalisa, Capela Sistina, Harry Potter, documentários, etc.
            Meu conselho é que essa briga tola e desagradável seja deixada para trás, pois não trás nenhum benefício para a anunciação do evangelho de Jesus Cristo. Quem gosta apenas de música sacra, escolha as boas, pois são muitas. Descarte as ruins e viva bem com você e com Deus, assumindo as responsabilidades do que pensa e faz. Quem gosta de música sacra e popular, escolhas as boas, pois são muitas. Descarte as ruins e viva bem com você e com Deus, assumindo as responsabilidades do que pensa e faz.
            Para terminar, deixo um texto de Paulo, que na verdade não fala de música e nem de comida, ainda que pareça, mas fala de julgar o outro: “Aquele que come de tudo não deve desprezar o que não come, e aquele que não come de tudo não deve condenar aquele que come, pois Deus o aceitou. Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está de pé ou cai. E ficará de pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar. Há quem considere um dia mais sagrado que outro; há quem considere iguais todos os dias. Cada um deve estar plenamente convicto em sua própria mente. Aquele que considera um dia como especial, para o Senhor assim o faz. Aquele que come carne, come para o Senhor, pois dá graças a Deus; e aquele que se abstém, para o Senhor se abstém, e dá graças a Deus .Pois nenhum de nós vive apenas para si, e nenhum de nós morre apenas para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor. Por esta razão Cristo morreu e voltou a viver, para ser Senhor de vivos e de mortos. Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus. Porque está escrito:  “‘Por mim mesmo jurei’, diz o Senhor, ‘diante de mim todo joelho se dobrará e toda língua confessará que sou Deus’. Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus. Portanto, deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão” (Romanos 14,3-13).
            E se alguém leu o texto a disse, “Esse pastor é dos meus”, ledo engano, não sou seu e não sou meu, sou de Cristo, como você também o é. Vivamos para a glória Dele.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Espelho, espelho meu...


Aposto que já te aconteceu,
Parar de ler de repente,
Pois parece que quem escreveu,
Fez isso pensando na gente.

Quem pensa que é?
De onde me conhece?
Será que realmente fala de mim?
Melhor manter discrição.

Fecho o livro,
Afinal, não é comigo,
Mas feito macaco diante do espelho,
Olho de novo e reconheço meu umbigo.

Danado desse que não sei quem é,
Revela o que escondo até de mim.
Obrigado sou a perguntar:
Espelho, espelho meu,
Existe nesse mundo véio,
Alguém mais confuso do que eu?


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Quem me dera ao menos uma vez...


               Dia desses passei algumas horas do dia assistindo na MTV a programas que lembraram a carreira da Legião Urbana, pois faz quinze anos que Renato Russo faleceu.
                Eu cresci escutando a Legião. Sou fã das letras de Renato Russo. Logicamente, que tudo isso me levou a um sentimento de nostalgia, diga-se de passagem, a um bom sentimento de nostalgia.
                Lembrei-me de muitos dos meus amigos e tive muitas saudades deles, especialmente de um, o Marcação. O nome dele era Marco Antonio, e recebeu esse apelido, porque às vezes ele tinha atitudes, das mais variadas e possíveis, e principalmente as relativas às escolhas de suas namoradas, que eram impossíveis de serem explicadas.
                Dos muitos grandes amigos que tive na adolescência ele foi meu Grande Amigo e ainda que no final da adolescência, por decorrência de nossos excessos de álcool, tenhamos nos separado, não consigo ter nenhum sentimento hostil quando me lembro de meu irmão Marcação.
                Passamos por todas as loucas ideias da adolescência juntos. Loucas ideias, porque depois que saímos da fase da adolescência e passamos para a fase adulta achamos que ser amigos para sempre é impossível. Mas, vamos a algumas dessas ideias, que bem poderíamos resgatar algumas:
·         Amigos para sempre: quando somos adolescentes, acreditamos que nossas amizades vão durar para sempre e que nenhum conflito da vida será capaz de desfazer algo tão “solidamente” construído;
·         Vamos compartilhar tudo: quando somos adolescentes, emprestamos roupas uns dos outros, fazemos “vaquinha” para pagar a parte da viagem que um dos irmãos não tem condições de pagar, colocamos oito ou nove pessoas dentro de um fusca, somos amigos dos nossos amigos e inimigos dos inimigos dos nossos amigos, terminamos um namoro só porque a prima de nossa namorada não quer dar bola para nosso amigo, etc.;
·         Nossos responsáveis não nos compreendem: quando somos adolescentes, temos certeza absoluta que nossos pais ou responsáveis não sabem nada e a única ocupação que eles têm em suas vidas é a de atrapalhar nossa escalada rumo ao topo da mais alta montanha, lugar esse em que temos certeza que vamos encontrar a felicidade;
·         Quanto mais gente melhor: quando somos adolescentes, evento legal não é algo intimista e reservado. Festas, shows, viagens legais são aquelas em que num lugar em que cabem dez pessoas, colocamos cem;
·         Basta estar juntos: quando somos adolescentes, um momento para ser especial não depende de grana e lugar, depende apenas de se estar juntos;
·         Nada é impossível: quando somos adolescentes, nada, simplesmente nada, é impossível;
·         A distancia não acaba com as amizades: quando somos adolescentes, as distâncias, por maiores que sejam, não têm poder de acabar com as amizades;
·         Mínimas coisas tão tragédias: quando somos adolescentes, coisas mínimas, tais como não poder ir a uma festa, são motivo para declarar guerras eternas contra os adultos;
·         Só um adolescente entende outro adolescente: os adultos para satirizar os adolescentes costumam dizer: “Já vai dizer, ninguém me entende”. Óbvio que quando falamos isso nos esquecemos totalmente da nossa adolescência, pois quando somos adolescentes sabemos exatamente qual é a única pessoa capaz de entender um adolescente: outro adolescente.
                Chega por hoje. Você que está lendo esse texto pode dizer que me esqueci do primeiro beijo, da primeira namorada, do primeiro salário, do primeiro crediário, da primeira roupa de marca, do primeiro show, da primeira viagem. Não me esqueci não, e fico feliz se você acha que me esqueci, pois se fez isso é porque se lembrou que um dia também foi adolescente.
                Não tenho vontade de voltar a ser adolescente, até porque gosto de minha vida de adulto e de tudo que tenho conquistado nela. O que quero é propor algo para você que está lendo essas linhas e também se lembrou de sua adolescência: Que tal se nos uníssemos e ajudássemos nossos adolescentes e crianças a ter uma vida melhor ao invés de ficarmos dizendo que eles não passam de uma juventude perdida, sem respeito por ninguém e futuros bandidos?
               Escuto muitas pessoas falando que os jovens de hoje não têm Deus no coração. Bem, se achamos que temos Deus no coração, a ponto de sabermos quem também tem, deveríamos compartilhar esse amor que habita em nós com aqueles que supostamente afirmamos que não conhecem. Vocês não acham?

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Boa vontade



            Quando ajudamos a realizar algo, são muitos os motivos que nos levam a essa ação: amor, pena, imposição, obrigação, segundas intenções, boa vontade, etc.
            São tantos os motivos que poderíamos escrever um texto somente para citá-los à exaustão. Por isso, citei apenas alguns e dentre esses quero destacar a boa vontade, pois foi justamente essa que me levou a escrever esse texto.
            Faço-lhe uma pergunta: O que é para você boa vontade? No site da SciELO Brasil encontrei a seguinte definição que me deixou satisfeito:
            A boa vontade implica numa disponibilidade, que se manifesta com a percepção de uma necessidade em outra pessoa, para espontaneamente ajudá-la, visando efetivamente seu benefício. Inclui um sentimento positivo em relação a si mesmo, relacionado com a ação praticada, mas também um sentimento positivo em relação ao outro que recebe a ação.
            Segundo a definição acima dentre as características da boa vontade temos disponibilidade, percepção, espontaneidade, sentimentos positivos. Assim, como a própria expressão já afirma, boa vontade é algo do bem. Segundo Kant, "De todas as coisas que podemos conceber neste mundo ou mesmo, de maneira geral, fora dele, não há nenhuma que possa ser considerada como boa sem restrição, salvo uma 'boa vontade'" (KANT, 1991), ou seja, a boa vontade é a única coisa que pode ser considerada como boa em si mesma.
            Se levarmos em consideração, tudo isso que foi dito até aqui, poderíamos ter o entendimento de que aqueles que agem por boa vontade nunca deveriam ser reprimidos, pois se há algo de bom para se fazer nessa vida, principalmente com relação ao outro, é agir por boa vontade.
            Porém, refletindo um pouco mais sobre essas duas afirmações fica claro que, - o que, aliás, para minha compreensão de ação solidária é um balsamo - até mesmo a boa vontade precisa de parâmetros para ser eficaz e provocar algo de bom naquele que é objeto dela.
            A boa vontade sem parâmetros pode nos levar a errar. E o que é mais avassalador, é que pode nos levar a errar justamente quando estávamos cheios de desejo de acertar.
            Mas, além dos parâmetros destacados na primeira citação, que de tão claros que são, dispensam mais comentários, quero destacar algo que encontrei no evangelho de Lucas e que em minha opinião deve estar em segundo lugar (o primeiro destacarei no final do texto) quando falamos de boa vontade, que é seguinte orientação: “Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles(Lc. 6,31).
            Acredito que esse ensinamento bíblico deve nortear todas as ações de nossa vida. Logo e lógico, a boa vontade não fica de fora. Sempre temos que levar em conta que ao agirmos devemos nos perguntar se a forma que escolhemos para agir é a mesma, ou semelhante, a que gostaríamos que alguém usasse quando fosse nos ajudar.
            Afinal de contas, você gostaria que alguém que agindo com boa vontade e tendo você como objeto dessa ação, o fizesse de forma grosseira, arrogante, como se fosse dono da verdade, como se fosse um juiz, que lhe apontasse o dedo, que interrompesse sua fala, que ignorasse seus sentimentos, que ignorasse suas necessidades naquele momento, etc.? Se sua resposta for não, o que Lucas está dizendo é que então você nunca deve fazer isso com o outro, pois até mesmo a boa vontade, que é boa em si mesma, possui parâmetros de atuação, pois, “Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles.
            Alguém pode dizer: “Há! Mas alguém com boa vontade, não faria isso que foi citado!”. Respondo: pense em algumas de suas ações de boa vontade e em algumas vezes em que você foi objeto desse tipo de ação. Pergunto: continua pensando da mesma forma? Será que você nunca disse ou ouviu alguém dizer: “Olha, vou dizer isso porque quero o melhor para você, isso que você esta fazendo é coisa de gente que não presta”. Pelo principio de Lucas se você não gostaria de ser chamado de gente de não presta, não deveria falar isso para o outro, mesmo sendo de boa vontade.
            Para finalizar, quero deixar aqui o parâmetro de regência da boa vontade que em minha opinião deve estar em primeiro lugar. Antecipo que nada vou comentar sobre ele, pois, se os que citei acima já falam por si, esse fala por si e por todos: “1  Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino. 2  Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas do seu lugar, mas, se não tivesse amor, eu não seria nada. 3  Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.” (1Co 13,1-3).

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